Os carismas da cura, fé e milagres podem ser chamados “dons-sinais”, porque sinalizam algo de extraordinário realizado pelo
poder de Deus.
O entendimento da igreja a respeito dessas realidades é de que a enfermidade e o sofrimento sempre estiveram entre os problemas mais graves da vida humana: “Na doença o homem experimenta a sua impotência, seus limites e sua finitude”.
Deus criou o homem em harmonia perfeita com todas as coisas. O Espírito de Deus governava o espírito do homem; este governava a alma e a alma governava o corpo.
Quando o homem saiu, voluntariamente, do plano original de Deus, pelo pecado das origens, entraram no mundo o sofrimento, a doença (desequilíbrio, desarmonia) e a morte. O homem em desequilíbrio (doente) precisa ser curado, restaurado, regenerado em todo o seu ser para voltar à harmonia inicial. A cura é isto: restauração do equilíbrio, da harmonia do plano de Deus.
Para orar por cura, a única prerrogativa é usar o nome de Jesus. É preciso deixar de lado o medo e os enganos e orar pelos enfermos, sabendo que Deus os cura pelos méritos de Jesus Cristo e não porque a pessoa sabe orar, tem experiência ou é santa.
Algumas vezes o caso exige que se orem várias vezes, até que a cura total seja constatada. Pode acontecer que o empecilho para a cura esteja no ministro e não no “paciente”; por isso, antes de rezar por alguém, cada um deve verificar suas condições espirituais.
Ocorre também considerar que nem sempre a cura é imediata. O tempo exato em que a pessoa deve ser curada depende apenas de Deus. O necessário ao cristão é que faça a sua parte, mantendo-se “na brecha” para que Deus possa agir.
terça-feira, 23 de março de 2010
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