Todos nós somos convidados a ser adoradores,
dobrar os joelhos e reconhecer a grandeza de Deus no meio de nós
“Onde está o rei dos judeus, que acaba de nascer? Nós vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo” (Mateus 2, 2).
A Liturgia, hoje, dá-nos a graça de celebrarmos a Festa da Epifania do Senhor, a manifestação de Jesus ao mundo, às nações e a todas as pessoas. Nós, muitas vezes, chamamos essa festa, esse dia de ‘Dia dos Reis Magos’.
O mais importante é que não celebramos somente os reis, mas o grande e único Rei de todo o universo.
Aqueles homens sábios, piedosos e, ao mesmo tempo, sedentos de conhecer e encontrar a verdade, depois de muito lerem e investigarem, descobriram que o Salvador, que o único Rei do mundo deveria lá nascer e estar.
Guiados por uma estrela, pela graça divina, por sinais do Céu, vão ao encontro desse Menino, querem encontrá-Lo para adorá-Lo, para se colocarem aos Seus pés e dizerem que não há nenhum outro Rei, somente Ele, Jesus.
Despindo-se de seus títulos, cargos e honras, prostram-se diante da presença do Senhor de todo o universo, adoram-no e reconhecem-no como o único Deus e Senhor. Somente Ele é digno de adoração, somente Ele é digno de nossos joelhos estarem dobrados e prostrados diante da Sua presença.
Os presentes oferecidos a Jesus
Os presentes que os Magos do Oriente levaram para oferecer a Jesus representam o reconhecimento que tem diante d’Aquele que está a frente deles. O ouro é para o grande Rei, a mirra para o Homem tão humano como nós, e o incenso é dado somente a Deus, Aquele que é o Senhor. Eles se prostram e colocam-se na presença de Jesus.
A grandeza de Deus
Todos nós somos convidados a ser adoradores, dobrar os nossos joelhos e reconhecer a grandeza de Deus no meio de nós. A nenhum outro rei devemos dar a nossa adoração e o nosso reconhecimento, somente a Jesus Nosso Deus e Nosso Senhor. Somente a Ele toda honra, toda glória, todo poder e adoração!
Que toda a humanidade se volte para Jesus Nosso Senhor, que ela não se volte mais para os grandes da terra nem coloquem a esperança em homens mortais; mas que todos, dos grandes aos pequenos, prostrem-se na presença de Jesus.
Aquilo que parece utopia é, na verdade, a realidade definitiva da humanidade; e quando o Justo Juiz chegar, todos, desde os pequenos aos grandes, se prostrarão diante da Sua presença, reconhecendo que somente Ele é o Senhor.
Que possamos, a cada dia, reconhecer a nossa pequenez e a grandeza d’Aquele que é Nosso Deus. A Ele todo louvor, toda glória e adoração!
Deus abençoe você!
domingo, 3 de janeiro de 2016
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