Os judeus são os "irmãos mais
velhos" dos cristãos, porque foi primeiramente a eles que Deus amou e falou. Une-nos o fato de Jesus Cristo ter sido, enquanto homem, um israelita.
Separa-nos, porém, o fato de a Igreja O reconhecer como Filho de Deus vivo. Somos "um" na expectativa do advento definitivo do Messias.
A fé judaica é o rizoma da nossa fé. A Sagrada Escritura dos judeus, que designamos por Antigo Testamento,é a primeira parte da nossa Sagrada Escritura.
A antropologia judaico-cristã, cuja ética é cunhada pelos Dez Mandamentos, constitui o fundamento das democracias ocidentais. É vergonhoso que, ao longo dos séculos, tivesse havido cristãos que não admitiram a sua estreita afinidade com o Judaísmo e, inclusivamente com motivações pseudoteológicas, atiçaram um ódio aos judeus suficientemente mortal.
Por ocasião do Ano Santo de 2000. o Papa João Paulo II pediu expressamente perdão por essas situações.
O Concílio Vaticano II deixa claro que aos judeus, enquanto povo, não deve ser atribuída uma culpa coletiva na morte de Cristo na cruz.
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quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
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