Com palavras e obras, temos
de obedecer a Cristo, cuja vontade clara é que ''todos sejam um'' (Jo 17,21).
Independentemente da idade, a unidade dos cristãos diz respeito a todos.
A unidade foi um dos mais importantes desejos de Jesus. Ele rezou ao Pai: ''Que todos sejam um, para que o mundo creia que Tu Me enviaste''. (Jo 17,21).
Os cismas são como feridas no corpo de Cristo: doem e supuram. Levam a inimizades e enfraquecem a fé e a credibilidade dos cristãos.
Para que desapareça do mundo o escândalo da divisão, é precisa a conversão de todos os interessados, mas também o conhecimento das próprias convicções de fé e uma discussão teologicamente séria; sobretudo, é necessária a oração comum, assim como o serviço comum à humanidade.
Os responsáveis da Igreja não deviam deixar interromper o diálogo teológico.
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
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