Creio que a Palavra de
Deus ensina que você tem sua esposa e filhos
como sua responsabilidade primária, mesmo acima do seu ministério.
Aquelas
crianças não pediram para nascer. Você e seu cônjuge as fizeram nascer neste
mundo, e Deus lhes disse que têm a responsabilidade de criá-los nos caminhos
da retidão e da religião.
Essa responsabilidade não recai na babá, na avó, nem na tia Susana.
Não
importa quanto as outras pessoas amem aos seus filhos — elas não podem lhes
dar aquilo que só você pode lhes dar.
Já veio a hora de reconhecermos que Deus não quer que fujamos das
nossas responsabilidades por fora.
Às vezes, a vocação precisa vir em primeiro
lugar, e a família em segundo lugar — mas não todas as vezes. Deixe aquele
carrossel ir girando, a fim de a família poder ficar em cima da próxima vez.
Aprenda a permitir que haja uma rotação natural: a vocação, a esposa, os filhos
— todos centralizados em derredor de Deus.
Então, você descobrirá que está vivendo uma vida feliz e bem
equilibrada na família. Sua vocação passará a ter equilíbrio.
Isso não acontecerá,
porém, sem esforço, lágrimas, e dedicação da parte de você.
Já derramei lágrimas por causa de precisar deixar minha família e ir
pregar.
Estou dedicado à vocação — mas estou igualmente dedicado à família.
Há ocasiões em que preciso pregar — mas há outras ocasiões em que deixo de
lado os convites para pregar, a fim de poder ficar com a minha família.
Em
outras palavras, não prego todas as vezes que recebo um convite.
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
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