Já conheci muitos filhos
de pregadores que não são cristãos hoje. Nem
sequer freqüentam a igreja. Por que não? Porque o papai deles sempre estava
demasiadamente preocupado com João Almeida e Kátia do Amaral e com
Carlos Rocha na igreja para poder até mesmo dizer “bom dia” aos seus próprios
filhos.
Sendo assim, os filhos ficaram amargurados e ressentidos, e viraram as
costas às coisas de Deus.
Alguns daqueles pregadores falaram com meu pai, dizendo:
“Achávamos que Deus exigia isso da nossa parte.
Pensávamos que devíamos
abrir mão da nossa própria família, e deixá-la passar da melhor maneira que
podia. Nós nos dedicamos totalmente à igreja, e agora perdemos nossa própria
família!”
É uma acusação grave, e dói.
Já vi homens chorarem ao contarem isso ao
meu pai. Mas não precisavam ter negligenciado sua família e acabar perdendo-
a — não era necessário. Precisavam ter dedicado tempo à esposa e aos filhos.
Aquele tipo de vida não é necessário se você trabalha o seu casamento.
Deus não exige tanto de você que ele pede que arruíne seu relacionamento
conjugal — mormente em se levando em conta que foi Deus quem
originalmente estabeleceu o relacionamento conjugal!
Deus não requer de você,
tampouco, que crie filhos inseguros que ficam de mal com Deus porque pensam
que Ele ficou tirando deles o pai ou a mãe o tempo todo!
Pais, se vocês estão fazendo viagens de pregação durante o verão, levem
os filhos junto. Frequentem juntos os avivamentos.
Sem dúvida, será difícil.
Quem sabe tenha menos tempo para estudar — mas levá-lo junto é importante.
Você está edificando um relacionamento.
A não ser que você desenvolva o relacionamento apropriado enquanto
seus filhos são mais jovens, você não vai desenvolvê-lo quando ficarem mais
velhos.
Kenneth E. Hagin e Kenneth Hagin Jr.
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
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