No nosso mundo carismático, o pai
da família está fora de casa, cuidando
do seu emprego ou negócio, e a mãe está ocupada com todas as reuniões de
oração que ela sai para frequentar, tentando ganhar o restante do mundo para o
Senhor.
Os filhos estão sendo negligenciados. Sentem-se inseguros. Isso não é
certo, conforme posso comprovar pela Palavra de Deus.
Algumas mulheres argumentarão: “Deus me
vocacionou para ministrar. E tão logo que consigo despachar meu marido para
o serviço e meus filhos para a escola, preciso sair para ministrar.”
Mas o que acontece quando seu marido volta para casa e ela parece um
chiqueiro porque ninguém a limpou? Faz três dias que você não arrumou a
cama, porque você não tinha tempo; ficou fora de casa, pregando.
Posso
comprovar pela Palavra de Deus que a vocação mais sublime que você tem é
ficar em casa, cumprir as tarefas domésticas, e cuidar daqueles filhos que Deus
lhe deu.
Seu primeiro ministério é entre eles.
Depois de você ministrar no seu lar, então poderá sair, se lhe sobrar
tempo, a fim de fazer outra coisa para Deus.
Por outro lado, homens, não saiam de casa às 6 horas da manhã, para
chegar de volta somente às 23 horas, esperando que sua esposa e filhos lhe
tratem muito bem, pois você está negligenciando seus deveres.
Não sou do movimento feminista, nem vou para além dos limites nos
ensinamentos sobre a submissão. Não estou a favor de tanta liberdade, por um
lado, nem de tanta submissão, por outro lado.
Você verá pela Palavra de Deus
que Ele projetou o lar com o homem e a mulher lado a lado, e ministrando
juntos.
Quando realizo um casamento, digo ao casal que a mulher não foi tirada
dos pés do homem, para ser por ele pisoteada. Ela não foi tirada da cabeça dele,
para ser por ele dominada. Ela foi tirada da sua costela, de perto do seu coração,
para ficar lado a lado com ele, a fim de que juntos, pudessem desfrutar do
amor, da união, e da harmonia.
Quando você compreender isso, já
compreendeu o conceito bíblico correto do casamento.
Kenneth E. Hagin e Kenneth Hagin Jr.
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
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