Deus, que é o amor e o arquétipo da comunhão, criou o ser humano "homem e mulher", para que, em comunhão, fossem
um retrato do Seu ser. [369-373, 383]
Deus fez o ser humano de tal forma que este, sendo homem ou mulher, anseia pela realização e a totalidade no encontro com o sexo oposto.
Os homens e as mulheres tem absolutamente a mesma dignidade, ainda que exprimam, no criativo desenrolar do seu ser masculino e feminino, aspecto distintos da perfeição de Deus.
Deus não é homem nem mulher; todavia, Ele revelou-Se como paterno (Lc 6,36) e materno ( Is 66,13).
No amor do homem e da mulher, especialmente na comunhão matrimonial, em que o homem e a mulher se tornam uma só carne (Gn 2,24), o ser humano pode pressentir a felicidade da união com Deus, na qual ele achará a definitiva totalidade.
Tal como o amor de Deus é fiel, também o amor deles procura ser fiel; e este é criador, analogamente ao amor de Deus, pois do matrimônio surge vida nova.
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
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