Conta-se uma história sobre um grande general conhecido como "Alexandre o Grande" que estava em mais uma batalha com seu exército quando chegou ao seu conhecimento ainda no campo de batalha de que um soldado havia deserdado, ou seja,
abandonado o campo de batalha. Após o término daquela batalha sangrenta Alexandre ordena à imediata localização e apreensão do soldado desertor para que fosse levado a julgamento.
Depois de localizado e detido aquele soldado se encontra face a face com o general, seu exército e população olhando atentamente para ele.
Então Alexandre inicia o julgamento com a seguinte pergunta:
- Qual é o seu nome rapaz?
Então aquele soldado com uma voz trêmula responde:
- Alexandre.
Aquele general então muito se indignou, levantou-se de sua cadeira batendo as mãos contra a tribuna e olhando firmemente para o réu proferiu a sentença:
- Ou muda de atitude ou muda de nome!
Ao lermos esta pequena história somos instigados a refletir sobre algo muito importante: se Deus nos levasse a sua presença agora mesmo e nos questionasse com a mesma pergunta sobre como nos chamamos e respondêssemos que somos cristãos será que Ele não nos replicaria com à mesma sentença? “Ou mudam de atitude ou mudam de nome!”
“Estarão fortes as tuas mãos, nos dias em que eu vier tratar contigo? Eu, o Senhor, o disse e o farei.” (Ezequiel 22.14).
Somos chamados de cristãos, conhecidos em nosso meio como tal, mas será que nossa atitude é de fato cristã? Em meio as nossas batalhas pessoais nos portamos como tal? Por muitas vezes somos como aquele soldado desertor, fugimos do campo de batalha, permitimos que o pecado conquiste terreno em nossas vidas, nos damos por vencido sem ao menos lutar ou pedir ajuda ao Senhor.
“Ora, na vossa luta contra o pecado, ainda não tendes resistido até ao sangue.” (Hebreus 12.4).
Carregar o nome de cristão implica em muita responsabilidade, pois devemos buscar parecermos com o Senhor Jesus e também as pessoas do mundo estão sempre atentas ao nosso comportamento, para que na primeira oportunidade possam dizer: “nossa Fulano é crente e faz isso?!”.
“Aparte-se da injustiça, todo aquele que professa o nome do Senhor.” (2ª Timóteo 2.19 parte b).
A vontade de Deus é que optemos pela primeira alternativa, “mudar de atitude”.
Continuemos firmes como cristãos, a jornada será difícil mas sempre que cairmos devemos pedir força ao nosso Mestre e declaremos com toda fé: Sou cristão e não desisto nunca!
Que o Senhor o guarde e abençoe.
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sexta-feira, 10 de agosto de 2012
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