o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? (Jeremias 17.9).
Não adianta negar que muitas vezes a emoção influencia nosso poder de decisão. Quando é preciso agir ou reagir a uma determinada situação, aquilo que sentimos é o que tenta impulsionar nossa atitude.
Ao pensar nessa questão, somos confrontados pela famosa dúvida de qual será o melhor parâmetro para a tomada de decisão: a razão ou a emoção? De imediato, a melhor resposta seria ter uma atitude equilibrada e ponderada tendo por base essas duas condições humanas, levando-se em conta a circunstância e o momento. Só que este não é o foco. A solução para esse impasse engloba algo que está além de nossas capacidades humanas.
Quando alguém se depara com o poder de escolha ao enfrentar uma dificuldade, é comum a razão e a emoção embaraçarem o pensamento. Ou as lágrimas e a tristeza o deixam fragilizado demais para tomar uma decisão sensata, ou a felicidade do momento o força a agir por impulso. Ou seja, se algum sentimento estiver em evidência naquela ocasião, perde-se totalmente o senso crítico.
Em uma tribulação, seu coração o aconselha a murmurar e criticar, enquanto que a Palavra de Deus diz para você regozijar-se na presença do Senhor, porque a dificuldade lhe ajudará a crescer pessoal e espiritualmente. Na doença, o coração lhe impulsiona a desesperar-se. As Sagradas Escrituras, porém, revelam que você deve crer que já foi curado pelo sangue de Jesus.
Este conflito acontece porque o coração não foi feito para enfrentar qualquer tipo de dificuldade, mas para sentir. Ele é incapaz de inspirar a melhor direção, pois os sentimentos que habitam nele são alimentados pelas circunstâncias. Entretanto, quando sua fé e direção são depositadas no Senhor, apoiadas na Palavra de Deus, você jamais desanimará diante dos problemas e deixar-se-á levar pelas emoções. É o Espírito Santo que vive no seu coração que o ajudará a discernir como agir diante das dificuldades.
Fonte: Silas Malafaia
Ao pensar nessa questão, somos confrontados pela famosa dúvida de qual será o melhor parâmetro para a tomada de decisão: a razão ou a emoção? De imediato, a melhor resposta seria ter uma atitude equilibrada e ponderada tendo por base essas duas condições humanas, levando-se em conta a circunstância e o momento. Só que este não é o foco. A solução para esse impasse engloba algo que está além de nossas capacidades humanas.
Quando alguém se depara com o poder de escolha ao enfrentar uma dificuldade, é comum a razão e a emoção embaraçarem o pensamento. Ou as lágrimas e a tristeza o deixam fragilizado demais para tomar uma decisão sensata, ou a felicidade do momento o força a agir por impulso. Ou seja, se algum sentimento estiver em evidência naquela ocasião, perde-se totalmente o senso crítico.
Em uma tribulação, seu coração o aconselha a murmurar e criticar, enquanto que a Palavra de Deus diz para você regozijar-se na presença do Senhor, porque a dificuldade lhe ajudará a crescer pessoal e espiritualmente. Na doença, o coração lhe impulsiona a desesperar-se. As Sagradas Escrituras, porém, revelam que você deve crer que já foi curado pelo sangue de Jesus.
Este conflito acontece porque o coração não foi feito para enfrentar qualquer tipo de dificuldade, mas para sentir. Ele é incapaz de inspirar a melhor direção, pois os sentimentos que habitam nele são alimentados pelas circunstâncias. Entretanto, quando sua fé e direção são depositadas no Senhor, apoiadas na Palavra de Deus, você jamais desanimará diante dos problemas e deixar-se-á levar pelas emoções. É o Espírito Santo que vive no seu coração que o ajudará a discernir como agir diante das dificuldades.
Fonte: Silas Malafaia
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