Ocorre muitas vezes numa assembléia carismática reunida, a oração ou canto em línguas, numa harmoniosa alegria pela
presença de Deus naquele lugar. Durante a oração ou canto em línguas ou no silêncio que se segue, uma voz destaca-se das demais.
Outras vozes se calam porque sentem que o Espírito esta agindo uma profecia em línguas (falada, orada ou cantada). Após a profecia em línguas faz-se silêncio para a escuta da interpretação.
A interpretação pode vir pela mesma pessoa ou por outra, de forma direta, como uma palavra de profecia. Pode ocorrer também a interpretação indireta, por meio de visualização, recordação de versículos bíblicos ou fatos, entre outras formas.
“Por isso quem fala em línguas, peça na oração o dom de interpretá-las” (1Cor 14,13). O carisma da interpretação leva ao pai, por Jesus, no poder do Espírito Santo, Orientando os filhos de Deus a fazer a Sua vontade. Quanto ao seu exercício, obedece aos mesmos princípios da profecia, com a diferença de haver sempre uma mensagem em línguas antecedentes.
“Assim, pois, irmão, aspira ao dom de profetizar; porém, não impeças falar em línguas. Mas faça-se tudo com dignidade e ordem” (1 Cor 14,39-40). Quem deseja, quem quer, pede: “Tudo o que pedirdes na oração, crede que o tendes recebido, e ser-vos-á dado” (Mc 11,24).
A distinção dos tipos de interpretação obedece aos parâmetros atribuídos à profecia.
A interpretação é verdadeira quando vem do Espírito Santo. Não-interpretação é quando as palavras tem origem na mente humana (não vem de Deus). A falsa interpretação é influenciada pelo Demônio.
O instrumento que separa um dos outros é o carisma do discernimento dos espíritos. “Por isso quem fala em línguas, peça na oração o dom de interpretá-las” ( 1 Cor 14,13).
Amém???
terça-feira, 9 de março de 2010
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